sábado, 22 de outubro de 2011





Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros doiscorpos. É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre o sol nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse.
Relação da passagem da lua pelos seus nodos e a ocorrência de eclipses lunares e solares.
eclipse ocorre sempre que a fase de Lua cheia coincide com a passagem da Lua pelo plano da órbita da Terra. Este ponto onde a órbita da Lua se encontra com o plano da órbita da Terra chama-se nodo orbital. O nodo pode ser classificado como ascendente ou descendente, de acordo com a direção que a lua cruza o plano.
Ao contrário dos eclipses solares que são visíveis apenas em pequenas áreas da Terra, os eclipses lunares podem ser vistos em qualquer lugar da Terra em que seja noite no momento do eclipse.

mas longos eclips lunares de 1090  ha 2011


DataDuração da fase total
16 de Julho de 20001h47m01s
6 de Julho de 19821h46m20s
27 de Julho de 20081h43m34s
26 de Junho de 20091h42m32s
4 de Agosto de 19061h41m48s
7 de Julho de 20071h41m29s
25 de Junho de 19641h41m25s
26 de Julho de 19531h41m22s
28 de Junho de 20011h41m16s
15 de Junho de 20011h40m52s
16 de Junho de 20061h40m49s
15 de Julho de 19351h40m16s
6 de Agosto de 19711h40m04s


Eclipses lunares 2003-2015

DataTipoVisível ondeDuração
15 de maio de 2003TotalAméricas do Sul e Central, Costa Leste da América do Norte, Oeste da África53 min
9 de Novembro de2003TotalAméricas, Europa, África, Ásia Central24 min
9 de Maio de 2004TotalAmérica do Sul, Europa, África, Ásia, Austrália1 h 16 min
27 de Outubro de2004TotalAméricas, Europa, África, Ásia Central1 h 21 min
24 de Abril de 2005PenumbraAméricas, Austrália, Pacífico, Extremo Leste da Ásia4 h 10 min (duração total do eclipse)
17 de Outubro de2005ParcialCanadá, Austrália, Pacífico, Ásia58 min
14 de Março de 2006PenumbraEuropa e África1 h
7 de Setembro de2006ParcialÁfrica, Ásia, Austrália, Europa1 h 28 min
3 de Março de 2007TotalTodos os continentes1 h 14 min
28 de Agosto de 2007TotalÁsia, Austrália, Pacifico, Américas1 h 31 min
20 de Fevereiro de2008TotalPacifico, Américas, Europa, África51 min
16 de Agosto de 2008ParcialAmérica do Sul, Europa, África, Ásia, Austrália2 h
9 de Fevereiro de2009PenumbraEuropa, Ásia, Austrália, Pacifico-
7 de Julho de 2009PenumbraAustrália, Pacifico, Américas-
6 de Agosto de 2009PenumbralAméricas, Europa, África, Ásia-
31 de Dezembro de2009ParcialEuropa, África, Ásia, Austrália.1 h 02min
26 de Junho de 2010ParcialÁsia, Austrália, Pacifico, Américas2 h 44min
21 de Dezembro de2010TotalÁsia, Austrália, Pacifico, Américas, Europa3 h 29min
15 de Junho de 2011TotalÁfrica, Ásia Central, leste da Ásia, América do Sul, Austrália03h e 39min
10 de Dezembro de2011TotalAmérica do Norte (enquanto a Lua se põe), Pacífico, Ásia, Oceania, leste europeu (enquanto a Lua nasce)03h e 32min
4 de Junho de 2012ParcialÁsia, Austrália, Pacífico, Américas02h 07min
28 de Novembro de2012PenumbralEuropa, África, Ásia, Austrália, Pacífico Norte-
25 de Abril de 2013ParcialEuropa, Ásia, África, Austrália00h e 27min
25 de Maio de 2013PenumbralAméricas, África-
18 de Outubro de2013PenumbralAméricas, Europa, África, Ásia-
15 de Abril de 2014TotalAustrália, Pacífico, Américas03h e 35min
8 de Outubro de 2014TotalÁsia, Austrália, Pacífico, Américas03h e 20min
4 de Abril de 2015TotalÁsia, Austrália, Pacífico, Américas03h e 29min



Os dinossauros constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando daextinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e oacetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao gregodéinos, terrivelmente grande, sauróslagarto, e, por extensão, réptil.
Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842, na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis e deriva dos termos em grego δεινός (deinos) "terrível, poderoso, grandioso" + σαῦρος (sauros) "lagarto". O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos IguanodonMegalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:
Espécies de dinossauro encontradas no sítio paleontológico Egg Mountain (Montanha dos Ovos), estado de MontanaEUA.
  • Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilosmosassaurosplesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
  • Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região docotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
  • Alturalargura e rugosidades dos arcos neurais;
  • Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
  • Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
  • Clavículas longas e finas;
  • Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.



Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros doiscorpos. É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre o sol nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse.
Relação da passagem da lua pelos seus nodos e a ocorrência de eclipses lunares e solares.
eclipse ocorre sempre que a fase de Lua cheia coincide com a passagem da Lua pelo plano da órbita da Terra. Este ponto onde a órbita da Lua se encontra com o plano da órbita da Terra chama-se nodo orbital. O nodo pode ser classificado como ascendente ou descendente, de acordo com a direção que a lua cruza o plano.
Ao contrário dos eclipses solares que são visíveis apenas em pequenas áreas da Terra, os eclipses lunares podem ser vistos em qualquer lugar da Terra em que seja noite no momento do eclipse.

Meteoro, chamado popularmente de estrela cadente, de designa o fenômeno luminoso observado quando da passagem de um meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenômeno que pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente.
A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas são as designadas "chuvas de meteoros" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu noturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos"
Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as Bolas de Fogo e os Bólides

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

tenho um segredo entre Nerds e tal e claro que eu gosto de mistérios eu penso.......claro que o mundo(paneta terra) tem um segredo haaam, NASA eles tem algo que não querem que nos sabemos eu suponho algo que esta acontecendo a cada momento eu não sei dizer..... explosões  no céu,o olho nu não pode enxergar mas o olhos da tectonologia  sim, mas não podemos provar nada se vc pode,por favor fale conosco!!



Anatomia humana estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano. A fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano.
Muitos cientistas buscam a partir da descoberta do código do DNA a construção em laboratório de corpos. É o que chamam de corpo biocibernético e de ciborgue, tais como corpo protético, corpo pós-orgânico, pós-biológico ou pós-humano.
No âmbito anatômico e científico, o corpo é substância física ou estrutura de cada homem ou animal. Para a Biologia é um organismo vivo, composto de pequenas unidades denominadas células e para a Química, é uma porção de matéria. Para a Astronomia, qualquer objeto natural perceptível no céu: Reducionistas pensam que o corpo humano é uma máquina biológica complexa, cujo funcionamento e constituição é quase inteiramente idêntico ao funcionamento e constituição dos corpos de outras espécies de animais, particularmente aquelas que estão evolucionariamente mais próximas do Homem.


A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.

Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.
Foucault concebeu o corpo como o lugar de todas as interdições. Todas as regras sociais tendem a construir um corpo pelo aspecto de múltiplas determinações. Já para Lacan, o corpo é o espelho da mente e diz muito sobre nós mesmos. Para Nietzsche, só existe o corpo que somos; o vivido e este é mais surpreendente do que a alma de outrora [1].
Em Michel de Certeau, encontra-se O CORPO o como lugar de cristalização de todas as interdições e também o lugar de todas as liberdades. Georges Bataille definiu o corpo como uma coisa vil, submissa e servil tal como uma pedra ou um bocado de madeira.
Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.
Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de personagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.
Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.
Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.

[editar]Fenomenologia

fenomenologia também concebe o ser no mundo emotivo, perceptível e móvel. Em face desse entendimento, diz que o corpo adquiriu certa identidade, sobretudo no momento atual em que há uma crise do sujeito, do eu, da subjetividade que coloca em causa, até mesmo, ou antes de qualquer coisa, a corporeidade do indivíduo, fazendo com que o corpo se torne, em consequência desse momento da sociedade, um "nó de múltiplos investimentos e inquietações" (SANTAELLA, 2004: 10).
A partir dos anos 70, a body art[2] passou a incluir o corpo enquanto sujeito do espetáculo e da forma artística em si. Com o impulso tecnológico, a partir dos anos 90, ocorreu uma maior auto-apropriação pelo artista do seu corpo e do corpo de outrem como sujeito e objeto da experiência estética. Todos os dias a televisão está estampando dentro de nossas casas "vinhetas" e aberturas de novelas com efeito digital , mostrando performances corporais: o simulacro do corpo. Na atualidade o grande artista da mídia televisiva é Hans Donner, o inventor da mulata Globeleza Valéria Valenssa, que o desposou e ao mesmo tempo a transformou em mulata virtual e símbolo do carnaval carioca. Numa mágica corporal, tecnológica, midiática inéditas e criativas para a televisão brasileira. Criatura e criador integram o virtual.
O corpo ou os corpos – como se vê – não pode ser lido como uma ideia marcada de unidade. Devem, ser lidos como uma ampla rede de múltiplas combinações.

Assim, pode-se afirmar atrelando as definições da fenomenologia (que explica os estados do corpo) e da antropologia (ligada ao homem) que cada ser é um corpo no sentido social e cultural, ou seja, as experiências que se vivenciam a partir de valores relativos ao corpo fazem com que os corpos humanos sejam culturalmente construídos, possivelmente pelo auditório.